Vida Ministerial



“Deus não nos chamou para fazer sucesso, mas para sermos fiéis”, defende. Ele faz questão de lembrar que sucesso na vida espiritual, muitas vezes, inclui ser perseguido como foram os personagens bíblicos João Batista (decapitado), e Estêvão (apedrejado).

“O ministério não sacia o coração e a alma porque pode acabar de uma hora para outra. A nossa fonte deve estar em Jesus”, apregoa.
Jaedson Araújo

Testemunho de Monica



Ela tinha uma vida considerada normal. Tinha um bom emprego, apartamento, carro e um relacionamento com um jovem que lhe trazia certa segurança. Depois de 3 anos ao lado de alguém por quem se nutre grandes sentimentos, uma separação desestabiliza e pode desencadear uma jornada bastante infeliz, com preços caros a se pagar no futuro.

Foi o que aconteceu com Mônica de Araujo, 33 anos. A decepção amorosa foi o estopim para uma vida desregrada, ao lado de amigos que a levaram a conhecer o que seria sua própria prisão: as drogas. "Resolvi curtir minha vida com amigos... Aí encontrei pessoas que me levaram a fazer coisas erradas. Conheci as drogas nesse tempo de curtição, maconha, cocaína, êxtase, microponto - droga sintética, de cor marrom, do tamanho da cabeça de um alfinete - e até mesmo anestésico para animais", lembrou Mônica.

Totalmente envolvida no mundo das drogas, Mônica viu-se perdendo a dignidade. Não teve outra saída senão voltar para a casa de sua mãe. Mas bastaram alguns meses para que o problema viesse à tona. "Fiquei dentro da casa da minha mãe ainda usando drogas por alguns meses, até que um dia briguei muito feio com ela e resolvi sair de casa. Fui para casa de uma amiga".

Por providência divina, a amiga de Mônica conhecia a Cristolândia. Enxergando a gravidade do problema, a amiga decidiu ligar para pedir a ajuda da missionária Soraya Machado. Esse foi o começo de um grande milagre. "Foi então que tudo começou a mudar em minha vida. Numa terça-feira, lá estávamos. E naquele mesmo dia, à noite, peguei um ônibus em direção à cidade de Campos dos Goytacazes, RJ, lugar de refúgio maravilhoso chamado Comunidade Terapêutico Élcia Barreto Soares".

Para Mônica, na comunidade terapêutica começou um grande trabalho de Deus em sua vida. Espírita praticante, foi percebendo que suas convicções acerca do mundo espiritual estavam mudando à luz da Bíblia. Depois de debates, estudos e bastante oração, não pôde mais crer da mesma maneira que antes. Aceitou a Jesus como o único e suficiente salvador, batizando-se no dia 4 de dezembro de 2011.

"Quero dedicar minha vida à causa do meu Senhor Jesus. Deus mostrou-me um outro lado que não conhecia: Amor, Humildade, Oração, Comunhão com o próximo, Companheirismo. Estou aqui no CTEBS há 08 meses, em fase de construção para uma vida nova ao lado do meu Senhor e Salvador Jesus, que permitiu que caísse para ser levantada em glória. Minha família ainda não acredita totalmente em minha mudança, mas o tempo e os frutos mostrarão que hoje estou vivendo uma nova Mônica".

Uma nova vida começa. Com o coração repleto de gratidão a Deus e a todos que fazem parte de sua nova caminhada, Mônica conclui: "Agradeço muito às missionarias maravilhosas Rosângela e Roseane, que hoje são referência de vida cristã. A Missões Nacionais pela visão de abrir e manter uma casa abençoada como essa".

Uma Vida Sem Fardos!

Corre-corre, pra lá e pra cá, de um lado para o outro, subindo e descendo, fazendo de tudo pois o tempo não espera. E a vida vai passando, enquanto nós ficamos estressados! Os dias modernos trazem aos nossos ombros um peso realmente difícil de carregar. É a luta pela sobrevivência num mundo cruel onde é cada um por si... Talvez o seu dia hoje já tenha começado sob uma pesada carga de ansiedades e atividades que nem de longe trazem prazer mas, “é obrigação, ora essa!”
Não pense que esta seja uma situação nova. Nos dias de Jesus os homens também carregavam pesados fardos sobre os ombros, mas o Senhor lhes disse: “Vinde a mim, todos os que estais casados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei... porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mateus 11: 28-30)
Jesus se importa com você e não deseja vê-lo cansado por causa dos problemas da vida. Ele deseja tirar todo este peso de amarguras, tristezas e ativismo, porém a sua parte é ir até Ele. Atenda ao convite e vá descansar no amor do Senhor. Deleite-se na presença daquele que pode trazer alívio para o seu coração.

Sendo usado por Deus



"Então, Mordecai respondeu a Ester: Nao imagines que, por estares na casa do rei, só tu escaparás entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa do teu pai perecereis, e quem sabe se não foi para conjutura como esta é que fostes elevada a rainha?"
Ester 4:13 e 14

Há algum tempo tenho meditado no livro de Ester, que é muito mais do que a história de uma rainha, e sim, a realização de um plano de redenção dos judeus, que não foi frustrado. Em tudo que Deus faz há um propósito estabelecido e não foi diferente na vida desta pequena órfã judia, mas estrangeira na terra de Susã, a qual Deus elevou a mais alta posição, para a Sua glória. Se observarmos as exigências para chegar a tal lugar, segundo os costumes da época, Ester jamais poderia tornar-se rainha pois não era descendente de sete gerações reais; mas é exatamente assim que Deus faz.
Por insubmissão a ordem do Rei Assuero, a rainha Vasti foi expulsa do reino de Susã; sendo assim, o rei convoca um "concurso de beleza" e por incentivo do seu tio Mordecai, Ester inscreveu-se e o rei a amou mais do que a todas as outras canditadas. O antagonista desta história é Hamã, um alto oficial do rei Assuero, o qual amava ser adorado mas foi rejeitado por Mordecai, que não lhe prestou honras. Mordecai só adorava ao Deus Vivo! Para se vingar de Mordecai, Hamã convenceu o Rei de assinar um decreto para a exterminação de todos os judeus, mas o que Hamã não sabia era que Mordecai o havia flagrado tramando contra o
rei afim de usurpar o trono; tampouco sabia que a Rainha Ester também era judia.
Ciente do tal decreto que o rei havia assinado, Mordecai implora que Ester interceda junto ao Rei que volte atrás na sua decisão, mas a Rainha responde que não pode entrar na presença real, até que seja convidada; do contrário, poderia vir a morrer. Quando confrontada por seu tio, conforme os versículos acima, Ester repensa sua atitude e se dispõe a arriscar a própria vida em favor do seu povo. Graças a Deus, que está no controle de todas as coisas, tudo termina bem: o mal é derrotado e o povo judeu celebra a vitória instituindo a Festa do Purim, porque não foram exterminados de sobre face da terra e assim, a genealogia de Jesus Cristo, não foi comprometida. O plano do Senhor se cumpriu! Aleluia!
A pergunta: "Quem sabe se não foi para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?!", marcou minha vida. E sei que talvez você possa se identificar com com este confronto. Será que em meio a tudo que você tem vivido, as bençãos que tem recebido, os lugares aonde o Senhor tem te colocado, existe a convicção no seu coração que tudo é para a glória de Dele e que há um plano muito maior do que a realização profissional, ministerial ou emocional? Podemos nos perder em nossas motivações e levar a vida cotidiana vivendo apenas pra nós mesmos, sem se importar porque e para que somos o que somos, temos o que temos. Pela reação de Ester em esquivar-se de prestar socorro, podemos concluir que por um momento, ela não considerou tudo o que Deus havia feito, só pra que nesse exato momento, a rainha pudesse cumprir a missão da sua vida. Seja o que for preciso fazer, ainda que nos custe a vida ou qualquer outro preço tão alto quanto, por Deus vale a pena; para ser usado por Deus vale a pena.
Não percamos a oportunidade de viver a satisfação que sente alguém quando faz a vontade do Pai, porque creio ter sido tamanha a felicidade que Ester sentiu ao ver a salvação do povo judeu, e ela nem poderia imaginar que daquele povo, haveria de nascer o Salvador do mundo, Jesus Cristo..

Ana Paula Nobregá

Mudar e Preciso



“Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” Mateus 18:3

Encaixotar tudo, colocar nome nas caixas, desmontar os móveis, encontrar uma empresa de transporte e depois arrumar tudo novamente. Só quem já participou ativamente de uma mudança sabe o quanto isso é trabalhoso.
Algo muito comum na vida cristã é a necessidade de mudar. Mudança de pensamentos, mudança de atitudes, mudança de expectativas e a lista só vai aumentando. Uma das palavras mais conhecidas dos cristãos é a palavra conversão. Em grego a palavra correspondente é metanoia que significa mudança radical de mente e direção.
A conversão é um processo que tem nossa inteira participação, somos nós que devemos reconhecer que algo em nós precisa mudar, somos nós que devemos seguir as instruções de Deus para que essa mudança aconteça, e somos nós que devemos viver uma vida de constante mudança.
Mudar não é fácil e gera muitos desconfortos, mas é na mudança que descobrimos quanta “tralha” foi guardada, vemos também coisas que estavam aparentemente em ordem, mas que quando examinamos a fundo não encontramos solidez, assim como um móvel que está escorado por alguma coisa.
Mas não se desanime, também é durante a mudança que encontramos vários tesouros que estavam perdidos, coisas que nem imaginávamos mais, que renovam nossos ânimos e nos fazem refletir sobre coisa importantes do passado que acabamos deixando de lado.
Conversão é um processo contínuo e ininterrupto em nossas vidas, sempre haverá algo para mudar em nós, disponha-se a mudar e colha os frutos disso, porque quando a mudança (em alguma área) está concluída você percebe que valeu a pena todo o esforço.

Jean Haberman

Missoes! voce compartilha?

não fique parado como se nada estivesse acontecendo.

Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã. 1 Coríntios 1:17

Deus quer usar pessoas comuns


Vivemos num mundo em que o real valor da vida está em buscar se transformar em alguma coisa, possuir algum status, ter uma graduação, ou exercer algum dom extraordinário para que finalmente Deus possa nos usar, é assim que a cada dia mais este mundo tem nos levado a viver e a buscar.
Não desprezo a importância de se ter alvos, buscar estudar, se graduar, exercer dons, sejam eles quais forem, o que eu quero dizer é que Deus não está preocupado com isso, o que Ele busca são pessoas comuns, para que Ele possa usar, para cumprir um propósito. Quando voltamos os nossos olhos para a vida de Gideão, o encontramos tendo uma vida bem comum, tão comum que quando Deus o chama para fazer algo especial ele não acredita que o próprio Rei do universo usaria uma pessoa tão simples e comum.
Em Juízes 6:11-16 encontramos esta história e vemos aquilo que Deus busca numa pessoa para que Ele possa usá-la. O povo de Israel estava precisando de um general, de um militar, um estrategista que o libertasse, mas o Senhor da história busca pessoas, cujo coração se mantém puro e simples. Gideão se via como uma pessoa medrosa, incapaz, cheia de complexo de inferioridade, mas quando o Senhor olha para ele, o Senhor o chama de poderoso guerreiro, Ele ainda diz: “É na força que você tem que haverá uma grande vitória e derrotarás a todos como se fossem um só homem, isto vai acontecer porque Eu tenho visto o seu coração e estarei com você”, e o Senhor continua dizendo: “Eu tenho visto que em meio aos problemas você não para de trabalhar”.
Quando Deus chamou Gideão, ele estava improvisando para garantir alimento para sua família, nós o encontrando malhando trigo no lugar de prensar uvas. O lagar não era um lugar próprio para debulhar o trigo, mas era o que ele tinha naquele momento. Não esqueça, Deus não vai usar pessoas desocupadas, pessoas que diante dos problemas ficam dando desculpas, murmuram, abandonam o trabalho, a esses o Senhor não pode confiar a sua obra.
Não é a quantidade de conhecimento que você acumulou neste mundo que te valida para ser usado por Deus. Embora Ele possa usar todas as coisas, o que te coloca neste lugar onde Deus pode contar com você é possuir um coração conhecido por Ele – “Deus não vê como o homem vê, Deus vê o coração...”, um coração puro e simples.

Morrer para viver


Tantas vezes estamos tão firmes em nossa autossuficiência, que acabamos não percebendo que somos levados a viver uma mentira disfarçada de verdade. Homens e mulheres que se cobram cruelmente para serem conhecidos e aceitos pela sociedade, tendem a demonstrar uma vida que ao final das contas não condiz com a sua realidade. (Pv 14:5).

Nossos “achismos” nos afastam de quem realmente somos em Deus, fazendo com que nos sintamos responsáveis por saber e ser tudo o que as pessoas querem que sejamos. Nos iludimos se pensamos que vamos salvar o mundo com nossa medíocre autossuficiência , devemos antes nos apoiar na graça e entender que dependemos dela.
Quando aceitamos a Cristo morremos para o mundo e passamos a viver para Deus, porém temos que entender que essa morte deve ser diária. As vezes temos que morrer pra essa forma de vida que vamos levando, vivendo completamente descompromissados com a cruz de Cristo. Tem que haver a morte do eu, para que assim possamos viver intensamente o querer do Pai.

Morrer pode ser para muitos um sacrifício enorme, o que na verdade é, mas nos acostumamos a viver sem sacrifícios. Quantos filhos de Deus como nós estão neste exato momento sendo perseguidos, aprisionados e até mesmo mortos (sentido literal da palavra) por um amor desesperado que têm por Jesus, pois Ele é motivo maior de suas vidas.

Devemos nos lembrar de orar pela igreja perseguida!Que legado pretendemos deixar para as próximas gerações? Tesouros sobre a terra onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam? (Mateus 6:19). Ou a semente da vida eterna, plantada, regada, cuidada, para no devido tempo apresentar não somente o seu fruto, mas uma árvore frondosa que produzirá frutos repetidas vezes, com novas sementes, perpetuando assim uma espécie que faz diferença? Escolha viver de modo que sua ausência possa ser notada em cada ambiente que você convive, para que por seu intermédio seja sentida a fragrância do bom perfume de Cristo, aroma de vida para vida! (2 Co 2:14-16)
Roberta Izabel

"Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)"
Efésios 2:5

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O que e um Cristao?




Ser um cristão não significa apenas crer, de coração, que Cristo morreu por nós. Significa “ser constrangido” pelo amor demonstrado nesse ato. A verdade nos pressiona. Ela força e se apropria; impele e controla. A verdade nos cerca, não nos deixando fugir. Ela nos prende em gozo.

Como a verdade faz isso? Paulo disse que o amor de Cristo o constrangia por causa de um julgamento que ele fazia a respeito da morte: “Julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram”. Paulo se tornou cristão não somente por meio da decisão com base no fato de que Cristo morreu pelos pecadores, mas também por meio do sábio discernimento de que a morte de Cristo foi também a morte de todos aqueles em favor dos quais Ele morreu.

Em outras palavras, tornar-se um cristão é chegar a crer não somente que Cristo morreu por seu povo, mas também que todo o seu povo morreu quando Ele morreu. Tornar-se um cristão é, primeiramente, fazer esta pergunta: estou convencido de que Cristo morreu por mim e de que eu morri nEle? Estou pronto a morrer, a fim de viver no poder do amor dEle e para a demonstração da sua glória. Em segundo lugar, tornar-se um cristão significa responder sim, de coração.

O amor de Cristo nos constrange a responder sim. Sentimos tanto amor fluindo da morte de Cristo para nós, que descobrimos nossa morte na morte dEle — nossa morte para todas as lealdades rivais. Somos tão dominados (“constrangidos”) pelo amor de Cristo, que o mundo desaparece, como que diante de olhos mortos. O futuro abre um amplo campo de amor.
Um cristão é uma pessoa que vive sob o constrangimento do amor de Cristo. O cristianismo não é meramente crer num conjunto de doutrinas a respeito do amor de Cristo. É uma experiência de ser constrangido por esse amor — passado, presente, futuro.

Entretanto, esse constrangimento surge de um juízo que fazemos sobre a morte de Cristo: “Quando Ele morreu, eu morri”. É um julgamento profundo. “Assim como o pecado de Adão foi, legal e eficazmente, o pecado de toda a raça, assim também a morte de Cristo foi, legal e eficazmente, a morte de seu povo.” Visto que nossa morte já aconteceu, não temos mais condenação (Rm 8.1-3). Isto é a essência do amor de Cristo por nós. Por meio de sua morte imerecida, Cristo morreu nossa morte bem merecida e abriu o seu futuro como o nosso futuro.
Portanto, o juízo que fazemos sobre a sua morte resulta em sermos constrangidos pelo amor dEle. Veja como Charles Hodge expressou isso: “Um cristão é alguém que reconhece a Jesus como o Cristo, o Filho do Deus vivo, como Deus manifestado em carne, que nos amou e morreu por nossa redenção. É também uma pessoa afetada por um senso do amor deste Deus encarnado, a ponto de ser constrangida a fazer da vontade de Cristo a norma de sua obediência e da glória de Cristo o grande alvo em favor do qual ela vive”.
Como não viver por Aquele que morreu nossa morte, para que vivamos por sua vida? Ser um cristão é ser constrangido pelo amor de Cristo.


Extraído do livro: Uma Vida Voltada para Deus, de John Piper.

Jesus satisfaz toda a sua Sede!

Ide!



Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus.
E, outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.
Os seus discípulos, ouvindo isto, admiraram-se muito, dizendo: Quem poderá pois salvar-se?
E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível.
Então Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Eis que nós deixamos tudo, e te seguimos; que receberemos?
E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.
E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.
Porém, muitos primeiros serão os derradeiros, e muitos derradeiros serão os primeiros. ( Mateus 19. 23-28)

Vaso Torto

Voce nao esta sozinho!


Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque... João 5:7

Estar sozinho por algum tempo é muito bom! É possível refletir sobre a própria vida e planejar melhor o futuro. Existem muitas coisas boas que só podemos fazer quando estamos sós. No entanto, viver sozinho constantemente traz sofrimentos indescritíveis. Não falo de quem mora sozinho. Já ouvi falar que muitos realmente gostam da privacidade de seus apartamentos apertados. Falo daquela sensação de abandono, quando tantos passam, mas nenhum se importa. Falo da solidão da esposa amargando o desprezo de quem dorme no travesseiro ao lado. Lembro-me da criança, que um dia eu fui, sem nenhum amigo, dentro da sala de aula de um bom colégio.
Podemos imaginar a situação do paralítico de João 5. O texto nos diz que havia uma festa em Jerusalém e Jesus foi até lá e é claro muitos outros foram participar do evento. Existia ali também um tanque chamado Betesda onde “jazia uma multidão de enfermos... esperando que se movesse a água. Porquanto um anjo descia em certo tempo , agitando-a; e o primeiro que entrava no tanque, uma vez agitada a água, sarava de qualquer doença que tivesse.” O dramático é saber que por trinta e oito anos aquele paralítico permaneceu ali, esperando alguém que o colocasse nas águas.
Naquela ocasião Jesus foi ao encontro do homem e perguntou: Queres ser curado? O enfermo não respondeu. Nem sim, nem não. Talvez tivesse se esquecido da doença. Ele externou apenas a sua solidão dizendo: “Não tenho ninguém...” Jesus se encontrou com o paralítico para realizar um milagre maior que a cura física, ele dissipou as trevas de uma vida solitária. Talvez você aí, diante do computador, esteja precisando deste encontro. Ore a Jesus, chore a dor da sua solidão e com certeza Ele vai curar você também.

(Pr. Clay Peterson)

Quem tem ouvidos ouça!


Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se ira” Tiago 1:19b

Você já tentou fazer um ‘cabeça dura’ mudar de idéia? Convencer uma pessoa obstinada é uma tarefa que exige elevada dose de paciência. O texto de hoje nos mostra que devemos ser prontos para ouvir. Isso não significa simplesmente usar o aparelho auditivo, como quem “escuta com um ouvido e deixa sair pelo outro.” Estar pronto para ouvir é valorizar e reter todos os bons conselhos (obviamente, nunca o conselho dos ímpios), sobretudo aqueles confirmados na Bíblia. Em Provérbios 19:20 o Senhor nos ensina: “Ouve o conselho e recebe a instrução para que sejas sábio nos teus dias por vir.”
Para piorar a situação a pessoa teimosa, inflexível, pode desenvolver outra deficiência, falar demais. Quem não ouve ninguém normalmente reclama de todo mundo. Quem se considera sempre com a razão normalmente menospreza os outros e chega a se irar contra os que não concordam com suas opiniões. Não quero dizer que devamos desprezar nossas convicções como quem é levado por qualquer palavra que se diga. No entanto, muitas vezes na vida vamos precisar ser humildes para voltar atrás, mudar de opinião, rever as nossas crenças e aspirações. É nobre e sábio estar aberto e desarmado para ouvir. Quantos filhos que por não ouvirem os pais sofrem drásticas conseqüências? Quantos membros de igrejas rejeitam o ensino de seus pastores e se perdem nos atalhos da vida? Não é à toa que a palavra diz o que parece tão óbvio: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz...

(Pr. Clay Peterson)

Atenda ao seu chamado!

“Vá depressa à grande cidade de Nínive e pregue contra ela...”Jonas 1:2

O fato de o Senhor nos enviar, nos plantar em algum lugar, ou colocar algo precioso em nossas mãos, tem muito mais a ver com o processo de conhecermos a Ele do que simplesmente um direcionamento para servir a alguém ou ser útil a um povo ou comunidade. Na verdade, o alvo de Deus, antes de ser aquilo que podemos fazer, é o nosso próprio coração. Se olharmos para a vida do profeta Jonas, perceberemos o quanto isso é real. O primeiro propósito de Deus em enviá-lo a Nínive não era de “usá-lo” para proclamar uma palavra de arrependimento, mas sim, permitir que ele mesmo percebesse a sua falta de confiança em Deus, motivações erradas e justiça humana (Jn 4:8).
Nínive comportava pessoas que ODIAVAM os judeus, o que os levava a cometer atrocidades contra este povo do qual Jonas fazia parte. Os homicídios mais “sinistros” eram cometidos pelos ninivitas. Desta forma, entendemos o motivo pelo qual Jonas tremeu de medo ao perceber da parte de Deus que era para lá que ele deveria ir. A Bíblia mostra então, que aos poucos, em cada situação, algo acontecia: Jonas prosseguia em conhecer a Deus. Sim, cada situação proporcionava a ele esta oportunidade: Conhecer os princípios que regem o caráter de Deus (Jn 4:4). A soberania, a justiça, as prioridades de Deus iam sendo manifestas do início ao fim da missão de Jonas.
Pois é exatamente assim com cada um de nós. Deus quer tratar conosco, muito mais do que nos “usar”para fazer algo. O chamado é na verdade, uma ordem de Deus para que assim possamos “fazendo algo”, cresçer o reino de Deus e o conheça melhor.

(Carollina Bittencourt)

Deus me AMA!



Oi gente quero compartilhar com todos o que venho sentindo ultimamente. Tenho tido maravilhosas experiências com Deus, e diante de cada uma delas Deus tem-me dado sabedoria para o AGIR. Percebo como as pessoas precisam se entregar mais para Deus, nós sempre vamos ao culto, louvamos e oramos. Mas fazemos tudo com perfeição dentro de templos feitos por mãos e nos esquecemos que nossa vida é um CULTO prestado a Deus. Será que todos estão honrando a Deus fora dos Templos? Onde poucos que nos conhecem estão nos vendo? Na maioria das noites que passo da minha vida tenho conversado com amigos e no meio de nossas conversas não se fala de JESUS, não compartilhamos momentos felizes, não oramos juntos, não falamos de nossas dificuldades. Coisas que fazemos perfeitamente dentro dos Templos feitos por mãos, quantas vezes será necessário Deus se manifestar para mostrar a todos nós que ele nos AMA de tal maneira que mandou seu filho unigênito para todo aquele que nele crê não pereça mais tenha a vida eterna? Fale sempre de Deus essa é a nossa missão, não fique se lamentando se algo vai dar certo ou não, Pergunte a Deus se é vontade dele e faça. “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”. (2 Timóteo 4.5.). Qual a sua MOTIVAÇÃO por traz dos cultos que você vai? Qual a sua MOTIVAÇÃO por traz do louvor? Qual a sua MOTIVAÇÃO por muitas vezes você levantar as mãos pra Deus? Você um dia já perguntou pra Deus o que Ele quer fazer com a sua vida? Talvez seja essa a pergunta pra tantas respostas que queremos ter e não temos. Quero terminar essa mensagem dizendo a vocês que hoje sou LIBERTO das armadilhas que o diabo causou na minha vida, e coloco AMOR em tudo que faço pra Deus. Eu entendi o significado do IDE e um dia fiz a pergunta a Deus o que ele quer fazer com a minha vida e Ele me respondeu. Busque a Deus como você nunca buscou, Ame a Deus como você nunca amou, Exalte o nome do Senhor como você nunca exaltou, Adore a Deus como você nunca adorou.

Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares. (Josué 1.9)

Deus os Abençoe!
Jaedson Araújo

Nossa Vida é um Culto.


Para adorarmos a Deus, precisamos nos conscientizar de nossa pecaminosidade. Muitos são os relatos na bíblia de servos de Deus que se arrependeram em adoração.

Adoração sem arrependimento não agrada ao Senhor. Em 2 Samuel 11 e12 é contada a história do delito de Davi e no Salmo 51 encontramos sua oração de arrependimento diante do Senhor. Davi adulterou e cometeu um homicídio, arrependeu-se e reconheceu o seu erro: “Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.” (Sl 51.4)

Culto prestado sem arrependimento provoca desgosto em Deus, como podemos ver em Amós 5 21-23 e também em Isaías 1.11.

E, neste estado Deus não ouve as orações: ”Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.” (Is 1.15)

No capitulo 6 de Isaías nós temos a conhecida passagem do encontro do profeta com Deus, ele tomou ciência de sua pecaminosidade diante da grandiosa santidade do Senhor.

No Novo Testamento Pedro avalia sua condição de pecador diante de Jesus “E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador.” (Lc 5.8)

[inset side="left" title=""]O arrependimento que a bíblia nos ensina não é simplesmente um pesar por ter pecado, mas é a transformação da mente, uma alteração de rota, de destino. Arrepender é mudar o caminho que se segue.[/inset]

Arrependendo-nos, há uma esperança bíblica:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” (1 João 1.9)

A arte de recomeçar!


“A grandeza humana não está na coragem com que recebemos os ...infortúnios, nem quando enfrentamos com heroísmo os momentos mais difíceis. A grandeza está na nossa capacidade de prosseguir”.

Esta frase estava escrita num cartaz afixado em algum lugar público por onde passei. Li por várias vezes e, depois de analisá-la, não pude concordar 100% com ela. Eu acredito que haja, sim, nobreza humana na coragem e no heroísmo com que enfrentamos as adversidades, mas a frase me fez refletir sobre o quanto é difícil o recomeço para qualquer ser humano, depois de atravessar um momento trágico na vida. Mais nobre é aprender a dar a volta por cima e recomeçar! Posso aqui enumerar uma porção de coisas que nos abalariam hoje e que poderiam nos deixar sem forças para recomeçar e prosseguir a caminhada, mas isto nem é necessário, todos sabemos muito bem o que é a dor de uma perda, seja ela qual for, material ou humana.


A perda de um emprego, do imóvel onde moramos, do carro que não conseguimos pagar ou de qualquer outro bem material, pode abalar bastante uma família inteira, que encontrará dificuldades para reorganizar a vida depois. Já a perda de uma grande amizade, de um amor que não deu certo ou mesmo a morte de alguém com quem convivemos e amamos, nos abalam a ponto de pensarmos que aquilo é motivo mais que suficiente para desistirmos de lutar e de continuarmos a viver. Algumas pessoas desejam até a morte.


Sem dúvida, não é fácil não! Só quem já viveu grandes perdas pode saber como é difícil um recomeço, mas eu garanto que se estão aqui para contar a história, é porque de alguma forma ou de outra enfrentaram e não se entregaram à dor. Se for com heroísmo ou não, não importa, prosseguiram. O que temos que reconhecer é que durante aquele momento de dor extrema, no ápice do sofrimento, Deus estava lá, bem juntinho, ajudando a passar pela luta. Em nenhum momento estivemos sozinhas, podem ter certeza. Por que então o Senhor não estaria conosco no recomeço de tudo? O segredo para um bom recomeçar é olhar para o alvo, que é Cristo, e seguir a vida de mãos dadas com Ele.

“Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo.” Isaías 41:13

De: Reynaldo Galeskas

Eu imagino o que Deus acha...


Eu fico a imaginar o que Deus pensa quando nós Lhe oferecemos lealdade dividida e restos de sacrifícios. Eu imagino o que Ele pensa quando as pessoas tentam adorar sem nenhuma intenção de dar, mas apenas de receber. Eu imagino o que Ele acha quando nós baseamos o “sucesso” de um culto de louvor na forma como nos sentimos com ele e não em como Deus se sente, ou se Ele está ou não satisfeito.

Eu fico a imaginar o que Deus pensa quando verdadeiros atores no púlpito entretêm os espectadores nos bancos da igreja e nós chamamos isso de louvor. Eu imagino o que Ele acha quando estamos tão desorientados que aplaudimos uma oração se ela for cantada, ou as Escrituras, se elas forem musicadas. Eu imagino o que Ele acha quando Ele é usado para mostrar o talento dos homens, em vez do talento dos homens ser usado para mostrá-Lo e glorificá-Lo.

Eu imagino o que Deus acha quando nós passamos o tempo inteiro em um culto de “louvor” com a congregação cantando sobre Ele, mas nunca dizendo coisa alguma a Ele. Eu imagino o que Ele pensa quando nós dizemos que o adoramos, mesmo sem uma única palavra ou ato de arrependimento, entrega ou sacrifício.

Eu fico a imaginar o que Deus pensa quando nós substituímos a Sua presença pela suntuosidade dos homens e nunca sentimos Sua falta. Eu imagino o que Ele acha quando o esplendor dos homens substitui a Sua glória. Eu imagino o que Ele sente, quando na igreja existem tantos sorrisos e tão poucas lágrimas de arrependimento.

Eu imagino o que Deus acha quando se passa mais tempo dando avisos e saudando os visitantes do que orando. Eu imagino o que Ele acha quando prosseguimos com nossa adoração, a despeito das relações rompidas, da falta de perdão e da amargura dos presentes. Eu imagino o que Ele acha quando na hora da oferta nós passamos o prato e nada é colocado, porque a nossa oferta já foi dada na Escola Dominical.

Eu imagino o que Deus acha quando, depois que o coro canta um hino à Sua glória, o pastor se levanta e conta uma piada. Eu imagino o que Ele acha quando nós temos tanto a conversar durante o culto de louvor que não nos sobra tempo para ficarmos quietos e prestarmos atenção a Ele.

Eu imagino o que Deus acha quando vê entre os líderes do louvor (coro, orquestra, solistas) aqueles que são conhecidos por nunca terem colocado sua fé em Seu Filho Jesus. Eu imagino o que Ele acha quando, entre os líderes do louvor estão aqueles que, embora membros da igreja, estão conscientemente vivendo em pecado e mesmo assim têm a permissão de exercer o sagrado dever da liderança porque seus talentos são necessários.

Eu imagino: o que Deus acha? Mas nós sabemos o que Ele acha! Nós já o lemos: “Eu tenho mais do que o suficiente de suas oferendas quando vocês vêm perante mim. Quem pediu isto de vocês, este corre-corre em meus pátios? Parem de trazer oferendas sem significado!” (Isaías 1:11-13).

Pr. Ron Owens e Patrícia Owens

A Voz de Deus!


Depois de fazer sair todas [as ovelhas] as que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz. (Jo 10.4b.)Jesus, amigo verdadeiro,Que me amou até o fim;Quando, pendurado no madeiro,Me ofereceu paz e perdão assim.Jesus, doce e meigo companheiro,Que me ensina o caminho a seguir;Nas ondas, dirige o meu veleiro,Ordena ao ventoE me guia para onde eu devo ir.Certo pastor se encontrava em férias com a família. Ficaram acampados junto a um lago azul, formado pelas neves derretidas das montanhas circundantes. O sol brilhava forte e o convidava a uns mergulhos. Avisou à esposa que iria nadar até alcançar uma pequena ilha no meio do lago. Assim que atingira a metade do percurso, veio uma neblina inesperada, que embaçou tudo, tirando completamente a visão de todos. Veio o desespero da falta de direção. Para onde estaria indo? Estaria nadando em círculos? Foi então que sua esposa, da margem, começou a gritar seu nome, dizendo:“John, estamos aqui! Venha!”Orientado pela voz da sua amada, ele conseguiu chegar à margem.O Senhor Jesus é o nosso bom pastor. Ele conhece o caminho por onde vamos passar. Sua voz é que nos dá a direção certa para alcançarmos, com segurança, a “margem”, onde ele nos aguarda. E, quando você não estiver vendo nada à sua frente, é hora de confiar. Seu amor, como bússola, há de guiá-lo. Ouça hoje a sua voz, no seu coração, na sua Palavra.

Por Ângela Valadão Cintra

Vem ai o Terceiro Congresso Desperta Igreja.

Em Breve você terá todas as informações sobre o novo congresso Desperta igreja! Deus abençoe a todos.

Jaedson Araújo